
Depois de três temporadas e 48 Grandes Prêmios disputados pela Lotus, Ayrton Senna despedia-se da equipe inglesa na Austrália, com seis vitórias e 16 poles, marca histórica na antiga equipe de Colin Chapman.
Restava aquela última prova, em que largaria em quarto lugar.
Terminou em 10º, mas foi desclassificado porque os comissários de prova registraram uma irregularidade no tamanho das pastilhas de freio. Terminou assim o campeonato em terceiro lugar, com 57 pontos, atrás dos pilotos da Williams. Apenas quatro a menos do que o vice-campeão Nigel Mansell.
Na corrida, deu dobradinha da Ferrari com Gerhard Berger e Michele Alboreto.
Em 1988, Ayrton Senna teria vida nova, agora na McLaren. A hora de ser protagonista das temporadas de Fórmula 1 com o seu talento único havia enfim chegado.
Gp da austrália
1º
G. Berger
2º
A. Prost
3º
N. Piquet
4º
Ayrton Senna
5º
T. Boutsen
6º
M. Alboreto
7º
R. Patrese
8º
S. Johansson
9º
T. Fabi
10º
A. de Cesaris
11º
E. Cheever
12º
D. Warwick
13º
A. Nannini
14º
S. Nakajima
15º
S. Modena
16º
M. Brundle
17º
P. Alliot
18º
P. Streiff
19º
J. Palmer
20º
R. Arnoux
21º
Y. Dalmas
22º
P. Ghinzani
23º
I. Capelli
24º
C. Danner
25º
R. Moreno
26º
A. Campos
82
voltas
26
carros
16
abandonos
1’20’416
volta mais rápida
1º
tempo ensolarado
Pódio
1º
G. Berger
2º
M. Alboreto
3º
T. Boutsen
–
Posição de final
3º
posição no campeonato após a prova
4º
posição de largada
–
pontos somados no campeonato
1’20”456
melhor volta
Foi uma boa última corrida com a Camel Team Lotus Honda e eu tenho muitas boas lembranças dos três anos em que estive aqui